domingo, 5 de setembro de 2010

Calos, joanetes e micoses aumentam no inverno

Calçados fechados e transpiração favorecem a proliferação de fungos

Por Minha Vida

Se o verão exige cuidados com os pés que ficam expostos em sandálias abertas, no inverno esse cuidado deve aumentar, já que o uso de botas e sapatos fechados propiciam o surgimento de unhas encravadas, calos, joanetes e micoses. Prevenir-se de tais problemas não é tão complicado quanto parece. E os benefícios não trazem somente conforto e boa aparência, mas, acima de tudo, a certeza de uma conduta saudável para os pés.

Segundo o podólogo Alessandro Guerra, coordenador técnico da rede Doctor Feet, a transpiração dos pés torna-se ainda mais intensa no inverno devido ao uso constante de calçados fechados. "Por ser um ambiente sem ventilação, a umidade alia-se à temperatura e a falta de claridade, facilitando a proliferação dos fungos", explica.
pés - foto: banco de imagens
Para evitar a micose, o ideal é fazer a assepsia (limpeza) com um podólogo e usar loções e cremes específicos. Em casos extremos, quando há necessidade de extração total ou parcial da unha, pode-se também fazer uma reconstituição. "O processo é simples e consiste apenas na remoção da parte deteriorada, que é substituída por uma órtese em acrílico", afirma Alessandro, lembrando que este serviço requer o acompanhamento de um médico dermatologista, habilitado para receitar medicamentos.

Outro problema muito comum no inverno é a unha encravada, causada pelo corte inadequado das mesmas. "Existem aparelhos fabricados em fibra molecular, órtese metálica ou órtese elastodôntica que corrigem a curvatura da unha e auxiliam no seu crescimento correto. O tratamento dura de três a quatro meses", diz o especialista.

Nessa época os calos também costumam incomodar mais. Duros, sensíveis ao toque e arredondados, eles se desenvolvem nas saliências ósseas da parte de cima dos dedos, dando ao pé aspecto descuidado. "É importante que a pessoa calce sapatos confortáveis e varie o uso diário com mais de um par. Aqueles que já possuem calos e sentem desconforto e dor devem procurar atendimento especializado e evitar utilizar calicidas, que podem causar sérias inflamações", alerta o podólogo.
Mantenha os pés saudáveis no inverno
- Lave e seque muito bem os pés depois do banho para prevenir o surgimento de frieiras.

- Nunca fique descalço em banheiros públicos.

- Evite o uso de sapatos apertados.

- Experimente sapatos no fim da tarde porque os pés costumam inchar ao longo do dia.

- Use meias de algodão.

- Lixe as calosidades pelo menos uma vez por semana. Não corte calos ou calosidades.

- Prefira que um podólogo execute o corte de suas unhas, que não podem ser aparadas muito rentes.

- Use hidratante próprio para os pés diariamente, massageando as áreas com maior calosidade.

- Se a pele estiver muito seca, passe hidratante e coloque meias para dormir.
 - Deixe a unha sem esmalte pelo menos uma vez por semana para evitar o ataque dos fungos.

- Se você ficou muito tempo em pé ou caminhou demais, faça uma bela massagem com óleo ou creme apropriado e deite com os pés mais elevados, apoiados sobre um travesseiro ou almofada.

- Procure andar descalço sempre que possível. Role uma bola de tênis sob os pés para aliviar a dor das arcadas.

- Caso você esteja com algum problema nos pés, consulte um podólogo.

http://yahoo.minhavida.com.br/conteudo/4982-Calos-joanetes-e-micoses-aumentam-no-inverno.htm
 

Banho dos bebês no inverno pede mais atenção das mães

Evite que ele sinta frio e drible os problemas que causam irritação ao bebê

Por Andressa Basilio

Quando o inverno chega, a hora do banho é prorrogada até o último minuto. Sentimos frio só de pensar em se despir. E depois, com o banho terminado, não temos vontade de deixar o chuveiro por nada. O frio demanda uma preparação maior para o banho mesmo. Mas, se para os adultos é assim, imagine para os bebês.

"O banho do bebê precisa ser um momento de segurança e prazer tanto para a criança como para a mãe. No frio, as mães precisam prestar mais atenção com relação a preparação do ambiente para não haver desconforto", explica a enfermeira Mary Kazumi Ikezawa, gerente das clínicas pediátricas do Hospital São Paulo.

Para evitar que a hora do banho seja um facilitador para que seu bebê tenha problemas típicos do inverno, como gripes e resfriados, preste atenção nas dicas a seguir: 
Qual o momento ideal?
A hora do banho é a mãe que define de acordo com sua disponibilidade de horário. No entanto, alguns pontos precisam ser considerados. É importante que a criança não seja banhada depois de ter sido alimentada para evitar que ela fique enjoada ou com mal-estar. "Após a amamentação, a mãe deve esperar no mínimo duas horas para dar banho no bebê", afirma Mary Kazumi.

Em dias de inverno, evite banhar a criança nos períodos da manhã e da noite, pois são os momentos de temperatura mais baixa e, portanto, o impacto da baixa temperatura no corpo da criança será maior. "O ideal é que o banho seja realizado no começo ou no meio da tarde", indica a especialista.

Mas não adianta só levar em conta o horário mais quentinho. Além disso, Mary Kazumi diz que a mãe deve perceber também se a criança está disposta. "Se o bebê apresentar sonolência, lentidão ou se as extremidades, como mãos e pés, estiverem frios e os lábios arroxeados, o banho deve ser adiado ou evitado. Caso isso aconteça, a mãe deve manter a criança bem aquecida", diz Mary.  
bebê tomando banho - foto: banco de imagens
A temperatura ideal
Uma vez escolhida a hora do banho, a temperatura da água precisa ser muito bem ajustada. "Com o frio do inverno, as mães têm tendência de preparar a banheira com água superaquecida, porém, isso pode ressacar a pele do bebê. O ideal é manter a água morninha, levemente quente", ensina a especialista.

Para saber se a água está morna, mergulhe na água a parte de dentro do antebraço. Como nessa região do corpo, a pele é mais fininha, você vai sentir se a temperatura estiver boa. Se a temperatura da água estiver mais quente que o ideal, a pele do bebê te dará os sinais, ficando vermelha. 
Higienização
O que poucas pessoas sabem é que, por ser muito sensível, a pele da criança pode ficar irritada ou ressecada até mesmo com xampus e sabonetes específicos para bebês. Por isso, a especialista em enfermagem indica que o sabonete deve ser usado em poucas quantidades. "Uma gotinha, apenas nas dobras do corpo, como axilas, pescoço, genitais e glúteos, já é suficiente para que o bebê fique bem limpinho. A mania que as mães têm de querer deixar a criança cheirosa pode gerar incômodos para os pequenos", diz Mary Kazumi.

Outro ponto, que pode parecer meio estranho por causa de nossa cultura, mas que é muito viável, é que, nos dias muito frios, os bebês não precisam tomar banho diariamente. "A mãe pode optar pela higienização das dobras, com um algodão, sabonete e água morna. Esta higienização deve ser feita por etapas, tirando uma peça de roupa de cada vez e vestindo logo em seguida a peça nova, para evitar que o bebê fique em contato com a friagem."
bebê tomando banho - foto: banco de imagens
Aqueça o ambiente
Deixar o lugar bem aquecido é fundamental para evitar que a criança leve um choque de ar frio, após a saída do banho. A especialista do Hospital São Paulo atenta para a necessidade de a mãe aquecer o ambiente em que a criança será higienizada ou vestida. "Fechar todas as portas e janelas é fundamental. Se a mãe tiver um aquecedor de ambiente deve usá-lo para esquentar o quarto (ou o banheiro). Deixá-lo dez minutos ligado antes do banho, já é suficiente para esquentar o ar", indica.

Além disso, a mãe deve manter a roupa que a criança irá vestir por perto. "A roupinha não deve ficar no banheiro porque pode ficar úmida. Mas é bom que ela já esteja separada, para evitar que a criança não fique muito exposta. Quando o banho for finalizado, a mãe deve enrolar bem o bebê rapidamente na toalha (que deve ser macia) para colocar a roupinha."
Banheira ou chuveiro?
A banheira é um objeto indispensável para o banho da criança. Até dois anos ela deve ser usada, pois além de permitir que a mãe tenha maior controle sobre a criança, o objeto se assemelha ao ambiente intrauterino, deixando o bebê mais confortável. Se a mãe não tiver banheira em casa, uma bacia grande pode resolver o problema.

O chuveiro só deve ser usado quando as crianças estiverem um pouco maiores. "O jato de água do chuveiro em um bebê muito novinho é um estímulo forte para a criança e pode deixá-la agitada e incomodada. Além disso, o chão gelado e escorregadio é também um perigo para o bebê."

A especialista Mary Kazumi Ikezawa diz que a passagem do chuveiro para a banheira deve ser feita por volta dos dois anos e meio de idade, quando a criança já está começando a andar e, por isso, consegue ficar mais firme, em posição ereta.  

http://yahoo.minhavida.com.br/conteudo/11348-Banho-dos-bebes-no-inverno-pede-mais-atencao-das-maes.htm
 

Protetor solar também é indispensável no inverno

Além de prevenir manchas e câncer de pele, ele evita ressecamento da pele

Por Natalia do Vale 

Forte aliado da pele no combate às machas, queimaduras e ao câncer de pele, o protetor solarprotetor solar é produto indispensável para os cuidados com a pele. O problema é que muita gente associa proteção solar ao verão ou aos dias ensolarados. Mas os perigos da superexposição aos raios ultravioletas existem até mesmo nos dias nublados e em pleno inevrno. Deixar de usar o filtro solar pode trazer problemas graves como câncer de pele e lesões cutâneas graves que deixam marcas na pele. "O filtro solar deveria ser visto como medicamento de uso diário", explica a dermatologista da Unifesp, Meire Parada Brasil. "Mesmo na neve, sofremos os efeitos da radiação solar", explica a dermatologista Daniela Taniguchi, da Escola de Medicina do ABC.  
protetor solar inverno
Proteção intensiva sempre!
Durante o inverno, há uma diminuição da incidência dos raios ultravioletas UVB, principais causadores dos cânceres de pele, porém, os raios UVA, também nocivos, têm poder de penetração regular na pele, causando manchas, pintas, que podem virar um câncer e até o fotoenvelhecimento, envelhecimento precoce da pele por excesso de raios solares.

"Há a diminuição na produção de colágeno, atingindo a derme e causando flacidez e envelhecimento. Se uma pessoa passa a vida inteira sem usar o protetor no inverno, pode ter problemas sérios na pele", explica Meire Parada Brasil.
Que fator de proteção se deve usar?
Quando o assunto é o fator do protetor solar, as duas especialistas são taxativas: no mínimo fator 30. Os dermatologistas recomendam o fator 30 como padrão mínimo porque em geral, não obedecemos ao intervalo com que deveríamos usá-lo, daí a baixa proteção da pele, mesmo no inverno.

 "Vale lembrar, no entanto, que a proteção dura apenas 30 minutos e que o protetor deve ser reaplicado a cada banho e situação de suor ou, em média, a cada duas horas. É importante evitar períodos de maior intensidade solar, entre 10h e 15h, que também são perigosos no inverno", diz Meire Parada Brasil.

Creme ou gel?
Depende muito das características da pele de cada um, mas em geral, o mais apropriado é a textura em creme, já que no inverno a pele fica mais ressecada por natureza e o gel, à base de álcool, favorece ainda mais o ressecamento. "O gel penetra melhor na pele e é menos oleoso, só que o creme hidrata mais e deixa a pele mais macia, por isso é melhor optar por ele", explica Meire.  
protetor solar inverno
Efeito cumulativo
O câncer de pele é resultante do efeito cumulativo dos efeitos da radiação solar, que pode aparecer, um, dois ou até 40 anos depois da exposição exagerada aos raios UVA e UVB e que por isso o uso do protetor solar no inverno é fundamental. "Independente do clima, sofremos a incidência dos dois tipos de radiação solar, UVA e UVB, embora a UVA seja mais intensa no inverno. Se uma pessoa passa a vida inteira sem usar protetor no inverno, corre o risco de perceber uma mancha cancerígena na pele sem saber porquê", explica a dermatologista Daniela Taniguchi. 
A cor da pele influencia?
As peles claras são mais sensíveis a ação dos raios solares do que as morenas, já que estas têm maior concentração de melanina. "As pessoas brancas devem usar o fator mais alto e se expor menos ao sol, já os morenos, têm menos propensão a ter problemas de pele", explica Daniela.

Problemas causados pela irradiação solar no inverno
Além do câncer de pele, o excesso de radiação solar pode deixar marcas como manchas e pintas, envelhecimento precoce e sardas. "A pele fica toda pintada e com aparência envelhecida. Com o uso do protetor você diminui estes efeitos em até 90%", explica Meire. 
protetor solar inverno
Câncer de pele: como detectar?
Existem alguns tipos de câncer de pele. Os mais comuns são o melanoma, caracterizado pelo aparecimento de pintas escuras que crescem rapidamente e não cicatrizam; e os cartinomas, que se manifesta através de bolinhas avermelhadas que não somem sozinhas. "O ideal é prestar atenção na aparência das manchas que aparecem na pele e na duração do problema. Caso demore muito para cicatrizar, é melhor procurar um médico", explica Daniela.

"O problema desta doença é que não dói, não dá sinal nenhum a não ser o aspecto físico ou o sangramento em caso de infecção, por isso, é importante ficar atento a qualquer mudança na pele", alerta Meire.  

http://yahoo.minhavida.com.br/conteudo/11272-Protetor-solar-tambem-e-indispensavel-no-inverno.htm
 

Memória em dia: alimentos que estimulam o cérebro

Eles melhoram a concentração e ajudam a aumentar seu rendimento nos estudos

Por Especialistas

 

A fisetina é uma substância que se encontra no morango, pêssego, uva, kiwi, tomate, maçã e também na cebola e espinafre. Segundo o Instituto Salk, na Califórnia (EUA), essa substância vem sendo considerada fundamental para manter a memória jovem, porque sua função é estimular a formação de novas conexões entre os neurônios (ramificações) e fortalecê-las. Os alimentos deste grupo contêm substâncias que facilitam a comunicação entre os neurônios, aumentando também a capacidade de pensar, se concentrar, aprender e memorizar. Confira abaixo alguns nutrientes e minerais amigos do cérebro:

- Zinco, Selênio, Ferro e Fósforo: Sais minerais que participam de inúmeras trocas elétricas e mantêm o cérebro acordado e ativo (elétrico). Presente em todas as sementes e grãos, em raízes e nas folhas verde escuro, iogurtes.

- Vitamina E: Poderosa ação antioxidante. Presente em todas as sementes e grãos, como também em óleos vegetais prensados a frio.

- Vitamina C: Famosa ação antioxidante. Presente nas sementes frescas e cruas que foram pré-geminadas, assim como na maioria das frutas
- Vitaminas do complexo B: Regulam a transmissão de informações (as sinapses) entre os neurônios, presente nas sementes e nas fibras dos alimentos integrais e proteínas.

- Bioflavonoides: São polifenois com forte ação antioxidante. Além das sementes, são encontrados também no limão, frutas cítricas, uva e nas folhas verde escuro.

- Colina: Participa da construção da membrana de novas células cerebrais e na reparação daquelas já lesadas. Presente na gema do ovo e em todas as sementes e grãos (predominância na soja), como também em óleos vegetais prensados a frio.

- Acetil-colina: Um neurotransmissor, fundamental para as funções de memorização no hipocampo. Presente na gema do ovo e em todas as sementes e grãos (predominância na soja), como também em óleos vegetais prensados a frio.

- Fitosterois: Estimulante poderoso do sistema de defesa do organismo, reduzindo proliferação de células tumorais, infecções e inflamações. Presente em todas as sementes e grãos, como também em óleos vegetais prensados a frio.

- Fosfolipídeos (entre eles a Lecitina): Funcionam como um detergente, desengordurando todos os sites por onde passa. Além disso, participam na recuperação das estruturas do sistema nervoso e da memória. Presente em todas as sementes e grãos (predominância na soja), como também em óleos vegetais prensados a frio. 
- Ômega-3: Funciona como um antiinflamatório poderoso, evitando a morte dos neurônios. Existem somente três fontes: os peixes de águas frias e profundas e as sementes de linhaça e prímula.

- Carboidratos: A glicose é a energia exclusiva do cérebro. Por isso, ficar muito tempo sem comer carboidratos diminui a atividade mental. Carboidratos complexos (pão, batata, grãos) são absorvidos mais lentamente, fornecendo energia de forma regular. Já o açúcar dos doces é absorvido tão rapidamente que é armazenado como gordura, sem fornecer energia de modo constante.

- Cafeína: É um potente estimulante do sistema nervoso central. Tem efeitos positivos, como aumento da disposição física e diminuição do sono. Em excesso, causa danos à memória. Café e chá verde.

- Triptofano: Aminoácido que atua no sono e na performance cerebral. Pode ser encontrado no leite, queijo branco, nas carnes magras e nozes. 

Conteúdo por:
Daniela Cyrulin
Especialidade: Nutrição
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Famosas apostam em vestidos curtos em noites de gala. Saiba como usá-los.

Reprodução
Heidi Klum, Juliana Paes e Gisele Bündchen
Elas dispensam a tradição, resolvem inovar e ficam lindas com seus modelitos curtos no tapete vermelho. Cada vez mais celebridades apostam nos curtinhos e provam que mostrar as pernas em um evento de gala pode ser, sim, muito elegante.

Heidi Klum surpreendeu e arrasou durante a cerimônia do Emmy realizada esta semana em Los Angeles. Com um tomara-que-caia Marchesa, a modelo mostrou as pernocas sem medo e completou o visual com uma joia Lorraine Schwartz. Em maio deste ano, Gisele Bündchen também causou frisson ao chegar ao Baile do Met, em Nova York, usando um ousado modelo Alexander Wang preto.

Assim como Heidi e Gisele, Madonna, Kate Moss, Jessica Alba e a brasileiríssima Juliana Paes também já apostaram na ousadia no red carpet. A consultora de imagem e estilo Claudia Pimenta ressalta que essa é uma tendência que tem muito a contribuir com o mercado da moda.

"Temos que começar a pensar em século XXI. É uma tendência que está se firmando. É bom trazer um frescor no código de moda e já está saindo do mundo das celebridades para se abrir para todas as pessoas", observa.

FOTOS: FAMOSAS USAM VESTIDOS CURTOS EM EVENTOS DE GALA

Modelos como o de Blake Lively usado no Baile do Met também chamaram atenção dos holofotes. Claudia Pimenta ressalta, no entanto, que é preciso cuidado no momento de escolher as peças. "Curto não é só a questão do comprimento. Tem que pensar no tecido e no corte, principalmente. Não pode ser malha ou algodão. Para eventos deste porte, tem que pensar em tecidos nobres, brilho, tafetás e paetês. A modelagem também importa muito", diz.


Blake Lively e Madonna(Reprodução/Just Jared)

A consultora de imagem Helen Pomposelli dá mais dicas: "Curto já é esportivo naturalmente, por isso o ideal é que o vestido seja feito de um tecido mais luxuoso, com bordados, brilhos e detalhes. Indicaria cetim ou seda. Um bom bordado ou transparência também fica muito refinado", pontua.

Mas, atenção: os vestidinhos curtos valorizam as mulheres mais sequinhas e torneadas. "Esse tipo de modelo não serve para qualquer mulher. Aquelas que não têm perna delineada ou definida podem optar por outro tipo. Mulheres com pernas muito grossas também podem evitar", ressalta Helen.

Ousar pode, mas com moderação. Saber qual cumprimento de vestido valoriza mais a figura é fundamental. "Com certeza esse look vai chamar muita atenção. É um tipo de roupa que foge da normalidade e o principal é pensar que vestido curto não é para se expor", comenta Claudia Pimenta.



Juliana Paes e Kate Moss (Reprodução)

http://yahoo.tecontei.com.br/reportagem/famosas-apostam-em-vestidos-curtos-em-noites-de-gala-saiba-como-usa-los-direitinho-86588.html

Vivi Revendedora Avon SP

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